Steve Witkoff irá reunir-se também com o presidente do fundo soberano russo. O Kremlin referiu que não são esperados avanços com esta visita.
O enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, chegou esta sexta-feira à Rússia para se encontrar com o presidente Vladimir Putin e discutir a guerra na Ucrânia. A informação foi avançada pelo porta-voz do Kremlin.
Evelyn Hockstein/Pool Photo via AP
Segundo um vídeo divulgado pelo canal de televisão Izvestia, Witkoff está em São Petersburgo acompanhado por Kirill Dmitriev, o presidente do fundo soberano russo. O encontro entre os dois poderá servir para discutir a possibilidade de investimentos conjuntos no Ártico e nos minerais raros russos.
O próprio presidente russo, Vladimir Putin, esteve em São Petersburgo esta sexta-feira para participar no que o Kremlin apelidou de reunião "extremamente importante" para o desenvolvimento da Marinha, que está numa fase de investimento na modernização. Ao mesmo tempo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, considerou que a visita do norte-americano não ia ser "relevante" e que não seriam esperados avanços.
A reunião entre Steve Witkoff e Kirill Dmitriev será já a terceira deste ano e acontece numa altura de tensões na relação dos EUA com o Irão e a China - dois aliados próximos de Moscovo. O norte-americano é esperado amanhã em Omã para conversações com o Irão sobre o seu programa nuclear e depois da ameaça de Trump de uma ação militar caso não se chegasse a acordo.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.