Polícia justifica a decisão com a realização de "manifestações/concentrações antagónicas para a mesma hora e área geográfica" com "desígnios e posicionamentos ideológicos distintos e antagónicos" e a necessidade de "garantir a ordem e tranquilidade públicas".
A PSP emitiu parecer negativo para as iniciativas marcadas por movimentos de extrema-direita para o Martim Moniz, em Lisboa, no 25 de Abril, anunciou esta quinta-feira a força de segurança.
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Em comunicado, a PSP justifica a decisão, comunicada à Câmara Municipal de Lisboa, com a realização de "manifestações/concentrações antagónicas para a mesma hora e área geográfica" com "desígnios e posicionamentos ideológicos distintos e antagónicos" e a necessidade de "garantir a ordem e tranquilidade públicas".
O partido Ergue-te e o movimento Habeas Corpus anunciaram uma manifestação com "porco no espeto" a realizar no Martim Moniz, na tarde de sexta-feira, concentração que é apoiada pelo grupo de extrema-direita 1143, liderado por Mário Machado.
À mesma hora, decorre o tradicional desfile de celebração do 25 de Abril, na Avenida da Liberdade.
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.