Recentemente o presidente dos EUA referiu-se ao ator norte-americano como sendo "uma estrela de cinema de segunda categoria e um especialista político falhado".
Esta segunda-feira, George Clooney esteve presente no programa CBS Mornings para promover a sua estreia na Broadway, com a adaptação de Good Night and Good Luck (filme que realizou e estreou em 2005). Sobre os comentários recentes de Donald Trump acerca da sua carreira afirmou: "Não quero saber. O meu trabalho não é agradar ao presidente dos EUA".
As críticas do chefe de estado norte-americano diziam respeito a uma entrevista de Clooney no programa 60 Minutes, da CBS, em que o ator fez alguns comentários sobre política e liberdade de imprensa. Trump escreveu na sua própria rede social, a Truth Social: "Porque é que o agora altamente desacreditado 60 Minutes estaria a fazer um artigo de última hora sobre George Clooney, uma estrela de cinema de segunda categoria e um especialista político falhado?".
Durante a campanha para as eleições norte-americanas, o ator, duas vezes vencedor de um Óscar, revelou que apoiava Kamala Harris e até escreveu um artigo de opinião no jornal The New York Times,em que apelava à desistência de Joe Biden da corrida à presidência.
"O presidente Biden mostrou o que é a verdadeira liderança. Ele está a salvar a democracia mais uma vez. Estamos todos muito entusiasmados por fazer tudo o que pudermos para apoiar a vice-presidente Harris na sua missão histórica", disse posteriormente em declarações à CNN, em julho de 2024. "Agora, o falso ator de cinema George Clooney, que nunca esteve perto de fazer um grande filme, está a entrar em cena", publicou Trump na altura, em resposta.
Em conversa com o jornalista Jake Tapper, este mês, o ator referiu que defender a saída de Joe Biden foi um "dever cívico". "Tens de tomar a tua posição se acreditas nela. Tomar uma posição, defendê-la e depois lidar com as consequências", acrescentou.
São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
